sábado, 10 de junho de 2023

Os Chineses invadem o Brasil com seus carros fantasti


Saudações Jailson Silva!

Segue a edição 51 do DIRIJA AUTO - *A ascensão dos carros elétricos no *Desafio Rtech Drag Race*.

_Leia também_:

- Paixão pela Porsche refletida na nova *Campanha da JBS Motors*;

- *Audi A5 Carbon Edition*: Exclusividade e Desempenho no Brasil;

- Design e eficiência se unem no *Fiat Argo S-Design*;

- Passeio com *Fastback by Abarth*;

- *Lexus RX 500h*: Um híbrido que une potência e sofisticação;

- O corre-corre das montadoras para baixar os preços;

- *Honda XL 750 Transalp*: A lenda aventureira está de volta.

*A primeira revista digital interativa no segmento automotivo do Brasil*.

*Claudio Barreto*

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quinta-feira, 19 de novembro de 2020

FORD LANÇA O SEU SUV CHINÊS

 

TRANSFORMAÇÃO É TEMA DA CAMPANHA DE LANÇAMENTO DO NOVO FORD TERRITORY

A Ford estreou a campanha de lançamento do Territory, depois da bem-sucedida fase de pré-venda que esgotou as 250 unidades disponíveis do SUV médio em cerca de duas semanas. Rodado no Uruguai e no Brasil com requinte cinematográfico, o filme tem como tema “Encare a Transformação”, mostrando o poder de superação das pessoas em períodos de incerteza – veja aqui. Dirigido por Andy Fogwill, ele será exibido no canal oficial da marca no YouTube e em TV fechada, nos canais ESPN, Fox Sports, Canal Off e SporTV.

Primeiro carro conectado da Ford na América do Sul, o Territory tem design atraente, amplo espaço interno e um pacote inovador de conectividade e tecnologias de assistência ao motorista. Além de dar protagonismo ao produto, a campanha produzida pelas agências EnergyBBDO São Paulo e BBDO Argentina para o mercado sul-americano destaca o momento transformador da marca na região.

“A campanha do Territory é um exemplo da integração dos nossos times da América do Sul para lançar um produto que é um marco na renovação da nossa linha de produtos na região”, diz Mauricio Greco, diretor de Marketing da Ford. “Ela está totalmente alinhada com o posicionamento da marca, que tem a inovação no seu DNA e está se transformando para oferecer os atributos que os consumidores mais valorizam.”

O roteiro se baseia em histórias inspiradoras. “Só 15 em cada 100 corredores completam os 42 km. Só 7 em cada 100 adultos têm a profissão que sonhavam. Só 8 em cada 100 pais de primeira viagem dormem bem. Só 39 em cada 100 atletas voltam ao mesmo nível após uma lesão. Isso significa que 100 em cada 100 aceitaram o desafio. Novo Ford Territory. Encare a transformação”, diz o filme.

O Territory 2021 é disponível em duas versões, SEL e Titanium, com motor 1.5 Turbo EcoBoost GTDI a gasolina, de 150 cv, e transmissão automática CVT com trocas manuais de oito marchas simuladas. Entre outras novidades, ele vem com um modem embarcado para comunicação remota com o veículo pelo celular, carregamento sem fio para celular, conexão sem fio para Apple CarPlay, além de oferecer câmera de visão panorâmica 360°, bancos dianteiros com resfriamento e aquecimento e luz ambiente configurável em sete cores.

Sobre a Ford Motor Company Brasil

A Ford Motor Company está estabelecida no Brasil desde 1919 e conta com uma estrutura de 11.500 empregados e quatro fábricas, além do Campo de Provas de Tatuí. Suas marcas automotivas incluem a Ford, a Ford Caminhões e a Troller. Para obter mais informações sobre os produtos da Ford, acesse http://www.ford.com.br.

Sobre a Ford Motor Company
A Ford Motor Company é uma empresa líder da indústria automotiva global, com sede em Dearborn, Michigan, nos Estados Unidos. Fabrica ou distribui automóveis em seis continentes, com cerca de 194.000 empregados e 66 fábricas no mundo. Suas marcas automotivas incluem a Ford e a Lincoln. A empresa fornece serviços financeiros através da Ford Motor Credit Company. Para obter mais informações sobre os produtos da Ford, acesse www.corporate.ford.com .









Mateira divulgação : FORD BRASIL


domingo, 15 de março de 2020

JAC SAI NA FRENTE COM SEU CAMINHÃO ELÉTRICO 100% " iEV 1200T


Conheça o Jac iEV 1200T, o primeiro caminhão elétrico à venda no Brasil

Modelo de 8 toneladas 'furou' a fila do Volkswagen e-Delivery, que só chega no fim de 2020. Ele pode rodar até 250 km, e cada recarga custa R$ 50.

Por André Paixão, G1
 


Conheça o Jac iEV 1200T, o primeiro caminhão elétrico à venda no Brasil
Caminhões elétricos nas grandes cidades serão realidade antes de carros elétricos: esta é a certeza de muita gente na indústria.
Uma dessas pessoas é Sergio Habib, responsável pela Jac Motors no Brasil. A empresa, aliás, mudou seu foco no país algumas vezes – de carros populares importados, para a produção nacional, depois para SUVs, e, agora, finalmente para veículos elétricos.

Jac iEV 1200T, o primeiro caminhão elétrico à venda no Brasil — Foto: Fábio Tito/G1
Jac iEV 1200T, o primeiro caminhão elétrico à venda no Brasil — Foto: Fábio Tito/G1
A aposta é, na mesma medida, ousada e promissora. Além dos três automóveis elétricos, a chinesa vai completar a linha com uma picape e um caminhão, este último, o primeiro do tipo no Brasil.
G1 conheceu, com exclusividade, o iEV 1200T, caminhão com capacidade para 8 toneladas que começa a ser entregue aos clientes em junho, mas já está à venda por R$ 305 mil.

5 fatos importantes sobre o 1º caminhão elétrico à venda no Brasil

  • ele pode rodar 250 km com uma recarga, que custa, em média, R$ 50
  • o preço, de R$ 305 mil, é, em média, R$ 120 mil mais alto do que rivais a diesel
  • sua proposta é de fazer entregas urbanas, rodando cerca de 100 km por dia
  • nesse caso, o investimento extra deve se pagar em 6 anos
  • a idade média da frota de caminhões leves é de 13,9 anos

Aposta ousada


Baterias do Jac iEV 1200T ficam nas laterais, abaixo do baú — Foto: Fábio Tito/G1
Baterias do Jac iEV 1200T ficam nas laterais, abaixo do baú — Foto: Fábio Tito/G1
Suas baterias de 97 kWh garantem autonomia para rodar até 250 km com uma carga. Já o motor elétrico, posicionado abaixo da cabine, entrega 176 cavalos e 122 kgfm. A potência até fica próxima de um similar a diesel, mas o torque é praticamente o dobro.
Só que 750 kg da capacidade de carga são “roubados” pelas baterias. Por isso, o caminhão, que originalmente levaria 7 toneladas, chega ao peso bruto total (PBT) de 8 toneladas, sendo classificado como modelo leve.

'Furando' a fila


G1 também testou o caminhão elétrico criado no Brasil pela Volkswagen
O iEV 1200T chega como pioneiro, mas não está sozinho nesse mercado. Desde 2017, a Volkswagen desenvolve e testa seu caminhão elétrico, o e-Delivery, também já testado pelo G1. Rodando por São Paulo em parceria com uma empresa de bebidas, começa a ser produzido em Resende (RJ) no final deste ano – e, por isso, será o segundo a chegar às ruas.
No entanto, E-Delivery e iEV 1200T não são concorrentes diretos. Enquanto o Volkswagen tem peso bruto total de 14 toneladas, além de uma futura versão de 11 toneladas, o Jac tem PBT de 8 toneladas, e possibilidade de uma configuração de 3,5 toneladas, que deve chegar em 2021.

Veja as características dos dois caminhões elétricos do Brasil — Foto: Fotos: Fábio Tito e Marcelo Brandt/G1. Arte: Aparecido Gonçalves/G1
Veja as características dos dois caminhões elétricos do Brasil — Foto: Fotos: Fábio Tito e Marcelo Brandt/G1. Arte: Aparecido Gonçalves/G1

Criado para as cidades

Apesar da diferença de tamanho, os dois caminhões têm a mesma finalidade: transporte urbano em curtas distâncias. Essa deve ser a grande aplicação para caminhões elétricos – e talvez a única na qual ele seja mais vantajoso do que similares a diesel.
Antes de falar do ponto de vista financeiro, é preciso lembrar o esforço que as cidades têm feito para reduzir as emissões de poluentes.

Caminhão elétrico da Jac, o iEV 1200T tem vocação urbana — Foto: Fábio Tito/G1
Caminhão elétrico da Jac, o iEV 1200T tem vocação urbana — Foto: Fábio Tito/G1
Dezenas delas já implantaram as chamadas “zonas de baixa emissão”, com limites cada vez mais rígidos de poluentes. Com isso, caminhões muitos caminhões a diesel acabam sendo proibidos de rodar, obrigando as fabricantes a oferecerem mais opções limpas – como elétricos.
Alguns exemplos são Londres, Paris, Barcelona, Berlim e Tóquio. “Daqui 7 anos, tenho dúvidas de quem vai vender caminhão leve a diesel no Brasil”, diz, Habib.

E como anda?

Quem está acostumado a dirigir um caminhão a diesel não deverá ter grandes problemas para se acostumar com um elétrico. Na cabine, a maior diferença é a alavanca para seleção de marchas – a mesma usada no iEV40.
O iEV 1200T não tem marchas, como quase todos os veículos elétricos. É preciso selecionar entre drive e ré, além da posição neutra.

Apesar de quadro de instrumentos ter conta-giros, ele não é funcional - tela mostra autonomia e nível da bateria do Jac iEV 1200T — Foto: Fábio Tito/G1
Apesar de quadro de instrumentos ter conta-giros, ele não é funcional - tela mostra autonomia e nível da bateria do Jac iEV 1200T — Foto: Fábio Tito/G1
Um item que faz falta é o assistente de partida em rampas. Ele impede que o veículo vá para trás no intervalo entre o motorista tirar o pé do freio e acelerar. Isso, aliado ao fato de que é preciso pisar no pedal com vigor para que o caminhão (principalmente carregado) se mova, acaba tornando arrancadas em subidas menos confortáveis.
Em movimento, o caminhão mostra desenvoltura, e se move com agilidade pela cidade. Para ter eficácia nas frenagens, também é preciso pisar com vontade no pedal da esquerda.
Mesmo com seus 6 metros de comprimento e 2,16 m de largura, as manobras são facilitadas por câmeras espalhadas pela carroceria: uma na dianteira, uma em cada retrovisor, e uma na traseira.

Câmera no retrovisor ajuda na hora de manobrar os 6 metros do iEV 1200T — Foto: Fábio Tito/G1
Câmera no retrovisor ajuda na hora de manobrar os 6 metros do iEV 1200T — Foto: Fábio Tito/G1

Diferença no bolso

Pode parecer exagero, principalmente porque, no Brasil, não há iniciativa do tipo. Até por isso, a Jac usa outro argumento para convencer clientes. Custo de operação mais baixo, apesar de o preço de compra ser cerca de R$ 120 mil mais alto.
A conta é simples. Devem ser considerados os custos de manutenção e combustíveis, aqui fornecidos pelas fabricantes e pela Agência Nacional do Petróleo, a ANP, respectivamente.
Seguindo esse raciocínio, para um caminhão leve a diesel, cada quilômetro rodado custa entre R$ 1 e R$ 1,05.
Em um modelo elétrico, que não tem um motor cheio de partes móveis sujeitas à quebras e necessidade de trocas, o custo dos reparos é bem mais baixo. Além disso, é possível recarregar o veículo durante a noite, quando o preço da energia elétrica é mais baixo.

Caminhão elétrico da Jac promete custo com abastecimento até 4 vezes mais baixo do que similares a diesel — Foto: Fábio Tito/G1
Caminhão elétrico da Jac promete custo com abastecimento até 4 vezes mais baixo do que similares a diesel — Foto: Fábio Tito/G1
Ainda existe a possibilidade de usar uma estação gratuita - o número de postos vem crescendo rapidamente em São Paulo. Outra vantagem é que o iEV 1200T usa o mesmo plugue que praticamente todos os carros elétricos à venda no Brasil, do Tipo 2.
Caso só consiga fazer a recarga paga, o valor total do km rodado varia de R$ 0,23 a R$ 0,33, cerca de 5 vezes menos do que em um similar a diesel, de acordo com as contas da Jac.
Considerando que um caminhão desse porte rode 100 km por dia, durante os 250 dias úteis de um ano, os R$ 120 mil do investimento podem ser pagos em 6 anos. Isso é menos da metade da idade média dos caminhões leves que rodam no país, 13,9 anos, segundo a ANTT, a Agência Nacional dos Transportes Terrestres.

Veja as diferenças de custos entre um caminhão elétrico e um a diesel — Foto: Arte: Aparecido Gonçalves/G1
Veja as diferenças de custos entre um caminhão elétrico e um a diesel — Foto: Arte: Aparecido Gonçalves/G1

Imagem também conta

Além de ser mais econômico a longo prazo e infinitamente mais ecológico, os caminhões elétricos ainda passam uma imagem melhor para o público.
Basta rodar alguns quilômetros em um veículo com adesivos de “100% elétrico” ou “Zero emissões” para atrair olhares. “O consumidor quer comprar coisas de quem respeita o meio ambiente”, disse Habib.
Até por isso, os caminhões cedidos para testes de empresas como a Pepsico, gigante multinacional do setor de alimentos, terão grandes adesivos exaltando as características do iEV 1200T.
“Essa iniciativa faz parte da meta global da companhia, que é a redução de 20% nas emissões de gases poluentes em todas as operações até 2030”, disse Ítalo Portes, gerente da cadeia de suprimentos da Pepsico Brasil.
A empresa, aliás, é uma das 8 primeiras clientes da Jac. Além dela, a EDP, empresa portuguesa fornecedora de energia também adquiriu unidades do modelo. As outras, entre elas, uma rede de farmácias, e uma fabricante de bebidas, têm o nome mantido em sigilo.
Caminhão elétrico da Jac está sendo testado empresa de alimentos — Foto: Arte: Aparecido Gonçalves/G1
Caminhão elétrico da Jac está sendo testado empresa de alimentos — Foto: Arte: Aparecido Gonçalves/G1
No caso da Pepsico, uma unidade roda pelas ruas de São Paulo desde o final de fevereiro, para a distribuição de salgadinhos em pequenos mercados e padarias. O objetivo é finalizar o programa-piloto em até 60 dias.
Desde janeiro, a Jac diz já ter vendido 40 unidades. Até o fim do ano, a previsão é emplacar pelo menos 200 exemplares do iEV 1200T.
Se tudo der certo, a empresa pretende adquirir, inicialmente, 10 unidades do iEV 1200T. E, a partir daí, renovar a frota de cerca de 2 mil caminhões, substituindo de 40 a 80 veículos a diesel por elétricos, por ano.
Cabine do Jac iEV 1200T leva até três ocupantes — Foto: Fábio Tito/G1
Cabine do Jac iEV 1200T leva até três ocupantes — Foto: Fábio Tito/G1

Vai pegar?

Mais rápido do que se imagina, caminhões elétricos serão realidade, principalmente em cidades com restrições de circulação por emissão de poluentes.
As contas mostram que, em alguns anos, a diferença no valor de compra se paga, considerando custos mais baixos de manutenção e recarga com energia. E, o mais importante, isso acontece antes da idade média para troca da frota.
Caminhão elétrico da Jac, o iEV 1200T tem vocação urbana — Foto: Fábio Tito/G1
Caminhão elétrico da Jac, o iEV 1200T tem vocação urbana — Foto: Fábio Tito/G1

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