Motorpress Da Redação, em São Paulo (SP)04/08/2016 11:20
A General Motors não se preocupa mais em esconder: o Onix e o Prisma Joy, que serão apresentados nesta sexta-feira (5) como versões de entrada dos compactos da Chevrolet, vão manter a carroceria da linha 2016, sem adotar o facelift que alinhou os carros à gama atual da marca. Unidades da versão estão num pátio da GM, em São Caetano do Sul (SP), à vista de quem passa pela rua -- recebemos duas fotos feitas assim, nesta quinta (4).
Dessa forma, a GM finalmente adota para o modelo mais vendido no Brasil, o Onix, e sua variação três-volumes, o Prisma, a mesma estratégia que a Volkswagen usou por anos com o Gol, cuja quinta geração conviveu por longo tempo com a anterior, e a Fiat com o Palio e o Siena, ambos ainda vendidos em gerações diferentes.
A ressalva é que Onix/Prisma 2016 e 2017 são da mesma geração -- o novo visual é apenas uma reestilização.
As primeiras informações dão conta de que Onix e Prisma Joy (nome já usado em versões de Celta, Prisma antigo, Corsa e Meriva) chegrão bem "pelados" ao mercado, sem ar-condicionado como item de série e talvez sem assistência elétrica adotada na direção da linha 2017. No entanto, o multimídia MyLink pode ser mantido, já que a proposta é agradar ao público jovem. Os preços devem começar com "3" no caso do hatch, e "4" no caso do sedã.
O novo Chevrolet Onix, o carro mais vendido do Brasil, chega à linha 2017 trazendo novidades que vão além do visual. Partindo inicialmente da versão LT, chega bem recheado e ganha modificações importantes no conjunto mecânico. Também estreia a inédita versão Activ, de visual com apelo aventureiro, suspensão levemente elevada e acabamento interno diferenciado.
Novo Onix 2017
Para manter o modelo no topo das vendas, a Chevrolet deu uma bela repaginada no visual do Onix. Incorporando a nova identidade da marca, o hatch ganha nova dianteira formada por uma grade superior fina e a inferior maior, muito semelhante ao Cruze. Os faróis também são novos, assim como o capô e para-choque. Ao vivo, transmite a sensação de a dianteira ficou mais parruda. Na traseira, as novidades são para-choque e lanternas redesenhadas.
Em termos de conforto, uma das principais novidades é a adoção da direção elétrica em todas as configurações. De série, desde a versão de entrada estão itens como o OnStar com pacote Safe (Diagnóstico, App/Web e Segurança), ar-condicionado, travas elétricas, vidros dianteiros elétricos tipo um toque, painel com velocímetro digital, bússola e alerta de mudança de marcha, sistema de áudio com Bluetooth e entrada USB, chave tipo canivete com controle remoto das travas e vidros elétricos, faróis com máscara negra, banco do motorista e cintos de segurança dianteiros com regulagem de altura, porta-revista no dorso do assento do carona, limpador e desembaçador traseiro, espelho nas sombreiras, sistemas antifurto, aviso sonoro para não afivelamento do cinto de segurança, câmbio de seis marchas, rodas aro 14 com novas calotas, freios ABS com EBD (distribuição eletrônica de frenagem) e airbag duplo.
A versão LT pode vir com acabamento interno em dois tons (preto e cinza), sistema multimídia MyLink de segunda geração, volante com comandos de áudio e telefone, luz de cortesia no porta-luvas, abertura do porta-malas por controle remoto, retrovisor interno com botões de acesso ao OnStar e o pacote Protect do OnStar (Diagnóstico, App/Web, Segurança e Emergência).
Quando equipado com o propulsor 1.4 ECO, o modelo LT soma coluna de direção com regulagem de altura, sensor de estacionamento traseiro com auxílio gráfico, adesivo da coluna B e rodas aro 15 com novas calotas. A transmissão automática de seis velocidades, controlador de velocidade de cruzeiro e volante com revestimento premium estão disponíveis a partir desta configuração.
A versão LTZ adiciona detalhes internos e externos cromados, computador de bordo com cinco funções (consumo médio, velocidade média, autonomia, temperatura externa e cronômetro), vidros traseiros elétricos com a função um toque, bancos com revestimento premium e tecido de alto relevo, retrovisores externos com ajuste elétrico, farol com superfície interna cromada e LED, faróis de neblina, rodas de alumínio e OnStar com o pacote Exclusive (Diagnóstico, App/Web, Segurança, Emergência, Concierge e Navegação).
Modificações mecânicas
Mesmo sem adotar uma nova família de motores, como os esperados 3-cilindros, a engenharia da GM trabalhou na otimização e atualização dos propulsores atuais. A série de modificações, visando a melhoria de consumo, formam o que a Chevrolet batizou de Sistema Eco e abrangem além dos motores, a transmissão, suspensão, freio, aerodinâmica e até o uso de materiais mais nobres para redução de peso.
Agora, os motores 1.0 e 1.4 são batizados como SPE/4 ECO. Segundo o engenheiro responsável pelo projeto do motor, por fora ele até parece o mesmo, "mas quando se olha por dentro, podemos chama-lo de uma nova geração". As modificações foram extensas e começam pelo conjunto de pistões, bielas e anéis que foram redesenhados e ficaram mais leve. Até o tipo de óleo lubrificante foi alterado, passando para o sintético 0W20. O módulo eletrônico ficou 40% mais rápido e potente, há novos sistemas de arrefecimento e de gerenciamento de energia elétrica do veículo com monitoramento continuo da bateria e utilização otimizada do alternador, além da adoção de um alternador de alto rendimento.
Outras evoluções importantes são as transmissões de nova geração. Agora, o câmbio manual passa a ter seis marchas enquanto a transmissão automática, também de seis velocidades, é de terceira geração. Visando auxiliar no consumo de combustível, o carro ganha um alerta de mudança de marcha no quadro de instrumento.
A engenharia da GM também trabalhou na redução do peso e aumento da rigidez estrutural do Onix. Mais de 100 componentes foram retrabalhados, aumentando a aplicação de aço de alta resistência em painéis e reforços. Segundo a montadora, o carro ficou 32 kg mais leve. Todas as alterações, que incluem ainda o uso dos pneus verdes (de baixa resistência ao rolamento), resultaram em até 18% de redução no consumo de combustível e recebesse nota máxima de eficiência energética do Inmetro e o selo verde do Conpet, isso tanto em versões 1.0 ECO quanto 1.4 ECO.
Segundo dados do Inmetro, o novo Onix 1.4 ECO MT6, por exemplo, roda com um litro de gasolina, 14,9 km na estrada e 12,5 na cidade. Com etanol, os números são 10,2 km/l e 8,6 km/l, respectivamente.
Novo Prisma 2017
O Prisma renovado chega inicialmente apenas com o motor 1.4. No conjunto mecânico, o sedã recebe as mesmas evoluções, o que inclui ainda freios mais eficientes e de baixo arrasto, direção elétrica progressiva, pneus verdes que contribuíram para um resultado ainda melhor do que o hatch, alcançando até 22% de redução no consumo de combustível e recebesse nota máxima de eficiência energética do Inmetro e o selo verde do Conpet. Assim, o Novo Prisma 1.4 ECO MT6 roda com um litro de gasolina 15,4 km na estrada e 12,8 na cidade. Com etanol, os números são 10,7 km/l e 8,8 km/l, respectivamente.
SUV ganhou itens de série e ficou mais potente na versão a gasolina. Entre as novidades estão sensores de luz, chuva e estacionamento.
A Chevrolet aproveitou olançamento da S10 2017em Ribeirão Preto (SP) para também apresentar nesta sexta-feira (6) a Trailblazer 2017, que ganha praticamente as mesmas mudanças da picape.
Na versão V6 a gasolina, o preço caiu de R$ 163 mil para R$ 159.990. Já o modelo a diesel custará a partir de R$ 189.900. A Trailblazer é oferecida em versão única (LTZ). Veja os equipamentos de série:
Segurança: airbag duplo frontal, lateral e de cortina, assistente de partida em rampa, farol de neblina, Isofix, cinto de 3 pontos para os 7 assentos, direção elétrica, controle de tração e estabilidade, freios ABS com EBD, monitaramento da pressão dos pneus, luz diurna (DRL), alerta de saída de faixa, colisão frontal, movimentação traseira e ponto cego.
Tecnologia e conectividade: retrovisor interno eletrocrômico, ajuste elétrico no banco do motorista, câmera de ré, sensor de chuva com ajuste de intensidade, som com 5 alto-falantes, acionamento remoto da ignição, multimídia com tela de 8 polegadas e sistema OnStar.
Conforto: estribos laterais, lanternas de LED, ar-condicionado digital, saída de ar para as 3 fileiras, retrovisor com rebatimento elétrico, revestimento premium dos bancos, rodas de 18 polegadas, sensor de estacionamento dianteiro, acendimento automático dos faróis.
Chevrolet Trailblazer 2017 (Foto: Divulgação)
O SUV acompanha a S10 no visual, com uma dianteira que segue o novo estilo da marca americana, com as duas entradas de ar divididas por uma barra que recebe o logotipo da Chevrolet.
O conjunto também se prolonga na horizontal, chegando aos faróis, que também foram redesenhados.
Lateral e traseira seguem sem mudanças. No interior, a marca diz que fez melhorias na qualidade do acabamento. No desenho, as mudanças são perceptíveis.
O painel segue a assinatura dos modelos americanos da marca, com disposição horizontalizada e elementos com estilo mais refinado.
Chevrolet Trailblazer 2017 (Foto: Divulgação)
Mudanças mecânicas pontuais Debaixo do capô, a GM promoveu mexidas mais discretas. São duas motorizações: 2.8 turbodiesel de 200 cavalos e V6 de 3.6 litros e 279 cv. Este último ganhou 2 cv. Nos dois casos, a transmissão é automática de seis marchas.
De acordo com a GM, houve redução de peso de 13 kg, além de outras melhorias em suspensão, freios e isolamento acústico.
A direção, antes hidráulica, foi substituída por uma elétrica, que facilita as manobras em baixa velocidade, mas mantém a estabilidade em velocidades mais altas.
As 18 marcas filiadas à Abeifa (Associação Brasileira das Empresas Importadoras e Fabricantes de Veículos Automotores) emplacaram 2.788 carros em junho, registrando alta de 3,4% em relação maio (2.696 unidades). No entanto, a comparação anual segue desastrosa: queda de 45,4% (em maio de 2015 foram vendidos 5.104 importados).
No acumulado do semestre, as 18.200 unidades emplacadas significaram queda de 44,6% em relação aos 32.876 importados emplacados no primeiro semestre de 2015. "Depois de duas quedas consecutivas, em abril e em maio, o registro positivo em junho é um alento para o setor de veículos importados", disse José Luiz Gandini, presidente da Abeifa, em nota oficial emitida pela associação nesta terça-feira (5).
Para o executivo, a retomada do crescimento da indústria e a estabilização do dólar num patamar mais baixo podem melhorar o cenário neste semestre.
As associadas BMW, Chery, Mini e Suzuki, que têm produção de carros no Brasil, fecharam junho com 1.290 unidades emplacadas, alta de 4,8% em relação ao mês anterior, mas queda de 69,7% ante junho de 2015, quando foram vendidas 4.258 unidades nacionais. No semestre, as quatro totalizaram 5.227 carros emplacados, queda de 55,7% ante os 11.806 do primeiro semestre de 2015. No entanto, este ano os emplacamentos da produção local tiveram crescimento a cada mês.
A participação total de mercado de todas as 18 marcas afiliadas à Abeifa somadas (incluindo carros feitos aqui) foi de 2,45% em junho, e 2,46% no 1º semestre do ano.
A Fenabrave, entidade que reúne as concessionárias do país, divulgou nesta segunda-feira (4) o balanço de vendas de junho. De acordo com o levantamento, o mercado caiu 20,37% no mês passado, em comparação com o mesmo período de 2015. Com este resultado, a queda do primeiro semestre de 2016 foi de 25,09% em relação à primeira metade do ano passado.
A Fenabrave registrou 166.410 emplacamentos em junho, praticamente estabilizando o anotado em maio, com uma ligeira alta de 1,54%, e distante das 204.606 unidades de junho de 2015. Em números absolutos, foram vendidos 951.206 carros e comerciais leves de janeiro a junho deste ano, enquanto que neste mesmo período do ano passado o mercado já havia ultrapassado a barreira de 1 milhão (1.269.817 unidades exatamente).
Não houve muitas surpresas em relação aos modelos mais vendidos no mês. O Chevrolet Onix continua reinando absoluto o mercado, com 11.566 unidades emplacadas em junho (mais uma vez, foi o único a ser vendido mais de 10 mil vezes em trinta dias). Hyundai HB20 aparece logo em seguida, com 9.533 emplacamentos.
A terceira posição reservou uma novidade: Renault Sandero teve alta nas vendas do mês passado e conseguiu abocanhar uma posição no pódio, com 6.013 unidades vendidas. O Volkswagen Gol terminou o mês em quarto, com 5.943 unidades.
Conforme CARRO ONLINE já havia adiantado, a Fiat esperava emplacar cerca de4.000 unidades do Mobi em junho, após a chegada das versões aventureiras Way do microcompacto. O resultado do mês, contudo, frustrou as expectativas da companhia. Segundo a Fenabrave, foram vendidas apenas 2.822 unidades do modelo.
Veja na galeria acima quais são os 20 carros mais vendidos do país até agora no ano.
A Renault mostrou, na Colômbia, a primeira picape média de sua história: a Alaskan. Homônimo do conceito apresentado em 2015, o modelo marca a entrada da fabricante no segmento acima da recentemente lançada Duster Oroch. O utilitário começará a ser fabricado ainda este ano no México, mas só chegará ao Brasil em 2018, importado da Argentina. Apesar da demora da chegada, a Alaskan deverá ser o grande destaque da Renault no Salão do Automóvel de São Paulo, em novembro deste ano.
Serão ao menos duas configurações de cabine e caçamba, além de tração 4x2, 4x4 ou 4x4 reduzida | Crédito: Divulgação
Os traços da picape são os mesmos do conceito, deixando de lado apenas as rodas de dimensões exageradas e o conjunto ótico totalmente composto por leds. De lado, a Alaskan é idêntica à nova geração da Nissan Frontier, em quem é baseada. Na traseira mudam apenas as lanternas, com maior separação entre as funções e relevos que remetem às atuais S10 e Hilux. O interior também é o mesmo da Nissan: mudam apenas o volante e os padrões de acabamento.
Apesar da identidade própria, a Alaskan revela seu parentesco com a Frontier pelas linhas laterais | Crédito: DivulgaçãoCapacidade de carga de 1 tonelada na caçamba | Crédito: Divulgação
Mais do que visual, porém, a Alaskan representa um importante passo na história da Renault. Ela é a primeira picape legítima e com capacidade para carregar 1 tonelada. No início, o motor será um 2.3 a diesel com sistema twinturbo (dois turbos acionados em sequência, um para rotações baixas e outro para altas) e potência entre 160 e 190 cavalos. A suspensão traseria tem arquitetura sofisticada para uma picape, com estrutura multilink com cinco braços. O vão livre do solo é de 23 cm. De acordo com a fabricante, a rival de S10, Hilux, Amarok e Ranger, oferecerá ao menos duas configurações de cabines e caçambas, tração 4x2, 4x4 e 4x4 reduzida, além de câmera de 360º para auxílio em manobras.
Global, a Alaskan será produzida em três países diferentes: México, Argentina e Espanha. Primeiro, será a vez do México, de onde sairão as unidades vendidas para Colômbia e Argentina em 2016 e 2017, respectivamente. Em 2018, a produção será iniciada na Argentina. É de lá que virão os exemplares brasileiros, no mesmo ano.
A Dacia prepara a segunda geração do Duster, que deve incluir uma versão com sete lugares. Marca de baixo custo baseada na Romênia e controlada pela Renault, a companhia pode mostrar novidades sobre o SUV já no Salão de Paris, em setembro. A estréia nas lojas seria em meados de 2017, primeiramente com o carro convencional, de cinco lugares. O de sete chegaria no em 2018.
As informações são da revista Autopista, da Espanha, país em que a Dacia cresceu muito como opção barata durante a crise. A publicação, pertencente ao grupo Motorpress (que publica a CARRO), bancou inclusive uma projeção do SUV, na qual ele aparece com uma traseira mais alta, lembrando modelos da Volvo.
Segundo a reportagem, o novo Duster terá uma nova plataforma, que permitirá melhorar o espaço interno e também a dirigibilidade. A versão de sete lugares será construída numa variação alongada dessa base. O carro maior poderá se chamar Grand Duster.
No Brasil, os carros da Dacia -- Logan, Sandero e Duster -- são vendidos com o emblema da Renault.
Compacto global de prestígio da Ford, o Fiesta deve ganhar em 2017 uma nova geração -- a atual é de 2008. Para abrir caminho à chegada do atual Ka à Europa (que será chamado de Ka+ nas versões hatch e sedã), o Fiesta vai ficar um pouco maior e, principamente, mais parecido com o Focus, seu primo maior.
Fotos de uma unidade de testes -- ainda bastante camuflada -- surgiram na mídia internacional e mostram um carro mais encorpado e "espalhado". Parte desse efeito visual deve-se à adoção, no hatch, de lanternas traseiras horizontais, que invadem parcialmente a tampa do porta-malas.
Nos modelos atuais, tanto Fiesta quanto Focus possuem lanternas incrustadas no paralama, com a tampa traseira recortada em volta delas.
Uma das apostas para a próxima geração do Fiesta é a adoção de uma cabine mais trabalhada e, especialmente, de uma tela tátil de maior porte (ao menos em algumas versões) para acomodar o sistema de infotainment Sync. Sob o capô, o Fiesta europeu deve trazer novos exemplares da família de motores Ecoboost -- que estréia no Brasil sua configuração 3-cilindros no próprio Fiesta, muito em breve.
Se a Ford do Brasil mantiver seu cronograma de lançamentos, pode-se esperar o Fiesta de segunda geração (contando a partir do New Fiesta, global; na história geral do modelo será a sétima) cerca de seis meses após seu lançamento na Europa. Este, tudo indica, deve acontecer no Salão de Frankfurt 2017.
Conforme antecipamos em março, a dupla Sandero e Logan vai passar por um leve facelift para a linha 2017, a ser apresentado no Salão de Paris, em outubro. Pois agora o site Carscoops mostra o primeiro flagra do hatch e também do Logan, este na versão perua MCV - só disponível na Europa.
Lançados entre 2012 e 2013 no mercado europeu, as atuais gerações de Logan e Sandero passarão pela famosa reestilização de meia vida. Mudanças incluirão novos faróis, grade e para-choques, na dianteira. Atrás, as lanternas receberão novas lentes (com provável rearranjo de luzes) e também um novo para-choque. Nas laterais, apenas novo desenho para calotas (versões de entrada) e rodas de liga.
Pela primeira vez na Europa, onde a dupla é vendida como Dacia, Logan e Sandero terão como opcional a transmissão automatizada Easy R, incluindo o Sandero Stepway. No Logan as alterações visuais seguirão as mesmas aplicadas no hatch, com mais novidades na frente do que na traseira.
No Brasil, antes do novo estilo, os compactos da Renault receberão novos motores ainda no segundo semestre deste ano: um inédito 1.0 3-cilindros 12V (derivado do usado no Nissan March, mas não o mesmo) e o 1.6 16V, este sim igual ao do March - em substituição aos atuais (e já cansados) 1.0 16V e 1.6 8V. A reestilização deverá vir somente em 2017, como modelo 2018.