sábado, 10 de março de 2018

VW Passat fica mais barato e tem rádio com comandos por gestos

Sedã passa a custar R$164.620 e chega com central multimídia igual a do novo Golf

A baixa aceitação no mercado contribuiu para a redução de preço na linha 2018 (Divulgação/Volkswagen)

A Volkswagen abaixou o preço do Passat no Brasil. A versão Highline, que custava anteriormente R$ 178.310, parte agora dos R$ 164.620 – redução de R$ 13.510. Desde ano passado o sedã é vendido em versão única.


A diminuição no preço foi feita com a chegada da linha 2018, que estreia nova versão da central multimídia Navi System.
A tela do sistema multimídia é um pouco maior e eliminou os botões físicos (Divulgação/Quatro Rodas)
Mantém o DVD-Player, tela touchscreen de 9,2 polegadas, HD interno de 60 GB e integração com Android Auto e Apple Carplay, mas agora pode ser comandada por gestos, como no novo Golf.
Para mudar de música, por exemplo, basta passar a mão na frente da tela. Não é necessário tocar nela. Veja o funcionamento no vídeo abaixo:
Esses comandos, no entanto, funcionam em redundância com os comandos tradicionais no volante.
Com teto solar, o único opcional disponível, o preço do Passat salta para R$ 169.990. Isso sem contar a pintura, que custa R$ 1.750 para cores metálicas e R$ 2.500 para as perolizadas. Apenas o branco sólido é gratuito.
A linha 2018 acrescentou apenas a nova central multimídia, porém o sedã já era bem completo: são seis airbags, detector de fadiga, controle automático de distância, velocidade e frenagem automática (ACC), controles eletrônicos de tração e estabilidade, bloqueio eletrônico do diferencial, sensores de estacionamento dianteiro e traseiro e faróis de led com assistente dinâmico de farol alto.
A versão 2018 não teve nenhuma alteração estética no visual externo (Divulgação/Volkswagen)
Segundo dados da Fenabrave, o Passat teve 545 unidades emplacadas em 2017. Número inferior ao do Ford Fusion, seu principal concorrente, que emplacou no mesmo ano 4.401 unidades.
Os executivos da marca acreditam que a redução no preço provocará um aumento imediato nas vendas do sedã topo de linha da VW.
fonte: VW / matéria 4Rodas

sexta-feira, 9 de março de 2018

Carros brasileiros terão placas do Mercosul a partir de setembro

Placas com o padrão do Mercosul deverão estar em todos os carros em até cinco anos

Argentina já usa o padrão de placas do Mercosul (Divulgação/Fiat)
O padrão de placas de identificação de veículos dos países do Mercosul é notícia desde 2014. Ele já foi implantado por Argentina e Uruguai. Contudo, apenas agora o Brasil tem datas para adotar as novas placas.
Caberá ao órgão de trânsito de cada estado decidir quando as novas placas começarão a ser usadas. Mas a partir de 1º de setembro de 2018 todos os Detrans deverão fornecer as novas placas para automóveis novos, que passarem por transferência de município ou propriedade, ou que tiverem as placas substituídas.
Para os usados, a data limite para troca das placas é 31 de dezembro de 2023.
 (Reprodução/Internet)
Proprietários de carros usados poderão antecipar a troca das placas de identificação – o que terá um custo estimado entre R$ 120 e R$ 200. A identificação alfanumérica mudará para o novo padrão, mas a antiga combinação de letras e números continuará constando no documento do veículo. O mesmo aconteceu com veículos emplacados com placas com duas letras quando estas foram trocadas pela de três, a partir de 1990.

Estilo europeu

Semelhante à placa utilizada na União Europeia, o modelo do padrão Mercosul terá fundo branco e faixa superior azul, onde do lado esquerdo estará a bandeira do Mercosul, no centro o país de origem e, do lado direito, a bandeira do país de origem. 
Antes com três letras e quatro números, a placa inverterá essa ordem e possuirá quatro letras e três números, dispostos agora de forma aleatória (com o último caractere sendo sempre numérico para não interferir nos rodízios municipais). Contudo, a combinação continuará em alto relevo e será refletiva.
 (Internet/Divulgação)
A cor das letras e dos números também muda: preta para veículos comuns, verde para os em teste, vermelha para os comerciais, azul para os oficiais, dourada para veículos diplomáticos e cinza para carros de coleção.
O estado e a cidade do veículo serão identificados pelos respectivos brasões no lado direito da placa. Não haverá mais um padrão de letras correspondente a um estado ou ao país.
Hoje, é possível saber de onde vem um carro apenas pelo início da placa – em São Paulo,vai de B a H e no Rio de Janeiro, de K a L. Isso acabará com as novas placas. As combinações serão aleatórias (podendo variar de acordo com o país), o que dificultará bastante a vida de quem gosta de personalizar a combinação.

Nova placa é mais segura


Um dos argumento da unificação das placas entre os países do Mercosul é facilitar a fiscalização nas fronteiras. Com um sistema unificado, será possível o intercâmbio de informações entre os países e a unificação do sistema de consultas das placas. O repasse e a consulta de multas aplicadas fora do país de origem do veículo também será facilitado. 
fonte: Detran / matéria 4Rodas

quarta-feira, 7 de março de 2018

Exclusivo: aceleramos o novo Peugeot 508

mFrancesa troca de categoria para concorrer com Ford Fusion (em taanho), Audi A3 Sedan (em preço) e Classe C (em desempenho)

quarta-feira, 7 de fevereiro de 2018

Nova Fiat Ducato chega ao Brasil com visual velho

Terceira geração começa a ser vendida com design que saiu de linha na Europa há quase quatro anos

(Divulgação/Fiat)
O post do Honda HR-V reestilizado rendeu polêmicas nas redes sociais por conta das discretas mudanças visuais que, segundo alguns leitores não justificaria o adjetivo “novo”.
Então, o que dizer de um veículo lançado com um design que não é oferecido na Europa desde 2014? Conheça o novo Fiat Ducato 2018.
Versão europeia da Ducato tem visual mais moderno (Divulgação/Fiat)
No caso dele, não é exagero falar em “novo”, já que se trata, de fato, de uma geração atualizada – neste caso, a terceira. Só que o modelo chega ao Brasil sem a reestilização disponibilizada em outros mercados.
O novo Ducato agora vem importado do México, onde essa versão é fabricada desde 2007.
Curiosidade: nos modelos com três lugares na dianteira, o airbag do passageiro é maior para proteger dois adultos ao mesmo tempo (Divulgação/Fiat)
O modelo passa a ser oferecido em treze versões, com opção de carroceria chassi-cabine, furgão e passageiros, com diferentes opções de entre-eixos e altura total do teto.
O motor 2.3 turbodiesel ficou levemente mais potente e forte: agora são 130 cv (a 3.600 rpm) e 32,7 mkgf (a 1.800 rpm), uma melhora de 3 cv e 0,5 mkgf, respectivamente. O câmbio segue manual, mas agora tem seis marchas para reduzir o consumo de combustível.
O suporte proeminente na parte superior da traseira pode receber câmera de ré (Divulgação/Fiat)
Segundo a FCA, o novo Ducato é 10% mais econômico. Esse incremento soma-se ao tanque de combustível 10 litros maior (totalizando 90 litros), permitindo um aumento da autonomia.
O pacote de equipamentos inclui ABS, airbag duplo (para os três ocupantes da primeira fileira) e controle de estabilidade com assistente de partida em rampa.
Entre diferentes variações de carroceria e entre-eixos, o Ducato tem trezes versões (Divulgação/Fiat)
FONTE:4RODAS / JAILSON SILVA

Fiat voltará a fabricar o Uno Turbo

Segundo o site Autos Segredos, o retorno da versão sobrealimentada ocorrerá na troca de geração do hatch

Modelo turbinado retornará após mais de três décadas de sua estreia no mercado (Divulgação/Fiat)
Fãs dos modelos clássicos da Fiat ganharam uma boa notícia nesta terça (06). Segundo o site Autos Segredos, o Fiat Uno voltará a ter uma versão turbo no catálogo.
O motor que alimentará o esportivo modelo será a versão sobrealimentada do 1.0 três-cilindros da família Firefly. O conjunto irá estrear na terceira geração do hatch, que terá a mesma arquitetura usada no Argo. Seu lançamento está previsto para 2020.
Motor 1.0 Firefly rende 77 cv e 10,9 mkgf
Motor da família Firefly será atualizado para ficar mais potente e econômico (Christian Castanho/Quatro Rodas)
Além do turbo, o motor terá um novo cabeçote com quatro válvulas por cilindro com variação de fase e injeção direta. Atualmente o 1.0 tricilíndrico da FCA é o único do mercado a ter somente seis válvulas.
O foco da marca não será tanto no desempenho, e sim, na eficiência energética. A expectativa, no entanto, é que o conjunto, dependendo do modelo em que for aplicado, possa superar os 120 cv com etanol – tal qual ocorre com o Polo e Golf 1.0 TSI.
A atual geração do Uno foi lançada em 2010, com motores 1.0 e 1.4 de quatro cilindros (Divulgação/Fiat)
De acordo com o jornalista Marlos Ney Vidal, o novo Uno será o primeiro da próxima onda de lançamentos que a Fiat promoverá nos próximos anos. Logo após o hatch virão as novas gerações da Strada, Fiorino, Argo, Cronos e Mobi.
A Strada ainda usa a mesma plataforma desde seu lançamento, derivada do Palio de 1996 (Divulgação/Fiat)
A picape outrora derivada do Palio ainda passará por uma reestilização. A segunda geração da Strada só irá substituir o modelo atual (cuja base data de 1996) em 2021. Suas especificações técnicas ainda são um mistério, mas é certa a adoção dos motores Firefly.
O sucesso de vendas da Fiorino convenceu o comando da FCA a desenvolver a terceira geração do utilitário (Divulgação/Fiat)
Em seguida virá outro utilitário, a Fiorino. O furgão chega em 2023 e deve manter o compartilhamento de peças com o Uno, que a esta altura já estará em sua nova geração.
A próxima geração do Argo já está confirmada, ao contrário de seu nome (Divulgação/Fiat)
O novo Argo – ou seu sucessor, já que não é certa a manutenção do nome – chega em 2023. Antes disso, porém, o hatch passará a usar os motores Firefly Turbo, que irão equipar o modelo em sua primeira reestilização, estimada para 2020.
Antes de trocar de plataforma, o Mobi ganhará um tapa no visual, que pode tornar seu desenho menos controverso (Divulgação/Fiat)
O pacote de atualizações atual se encerra em 2024, com as novas gerações de Cronos e Mobi. O sedã que sequer foi lançado no Brasil acompanhará as mudanças visuais e mecânicas do Argo. Já o subcompacto, que será reestilizado em 2020, também poderá mudar de nome.
FONTE : 4RODAS / JAILSON SILVA