terça-feira, 6 de novembro de 2012

RECIFE : Fiat Punto T-Jet 2013 reforça esportividade num mundo cada vez mais convencional


Fiat Punto T-Jet 2013 reforça esportividade num mundo cada vez mais convencional

Eugênio Augusto Brito
Do UOL, em São Paulo (SP)
Taxistas costumam atuar como porta-vozes da consciência coletiva automotiva. Assim, acabou sendo providencial o comentário de um deles, durante o trajeto de ida ao Salão do Automóvel de São Paulo, na última semana: "A Fiat matou o Punto T-Jet, não? Andava bem quando estava 'chutado', pena ser tão parecido com o Punto normal. Quem ia comprar um carro mais caro idêntico ao mais barato?"
Como UOL Carros estava com um Punto T-Jet 2013 na cor branco Banchisa na garagem, foi fácil esclarecer. A versão turbinada do hatch compacto premium da Fiat não morreu. De fato, a reestilização de estilo de julho (releia aqui) deixou o Punto com motor 1.4 turbo a gasolina mais vivo e descolado do irmão civil (motores 1.4 e 1.8 flexíveis) do que antes. Nem é preciso mais usar lupa para enxergar as diferenças.

COMO ERA, COMO ESTÁ

  • Divulgação
    Acima, o T-Jet original (2009); abaixo, o modelo 2013, que aposta em visual realmente agressivo
  • Murilo Góes/UOL
E elas vão além de caixas de rodas diferenciadas e grade do tipo colmeia. O T-Jet atual está mais agressivo, algo esperado de qualquer esportivo de verdade: as faixas adesivas também estão lá, mas são complementadas por rodas de 17 polegadas e desenho exclusivo (calçadas com pneus 205/50), spoilers e saias laterais, ponteira dupla de escape, pinças de freios pintadas de vermelho (vale lembrar que o T-Jet tem freios a disco nas quatro rodas, diferente do Punto tradicional), defletor traseiro que integra as luzes de ré e até fendas nos para-choques -- tudo bem, tomadas de ar e defletores são "falsos", sem efeito real, mas chamam a atenção. O carro também é ligeiramente mais largo (mudanças de acabamento) e mais alto (reforço de suspensão) que sua contraparte aspirada: são 4,06 metros de comprimento, 1,72 m de largura e 1,50 m de altura, com 2,51 m de espaço entre-eixos. Ele também é mais pesado, com 1.263 kg (veja aqui a ficha técnica).
Por dentro, o acabamento é um dos mais bem executados pela Fiat, mas a predominância do preto deixa a cabine toda bastante escura, ainda que um filete de LEDs leitoso em forma de onda percorra parte do painel (a cor do centro do painel, espelha a carroceria, mas o efeito se perde se o carro for preto). Isso não é incomum para um carro esportivo, mas o efeito colateral no compacto é claustrofóbico: a cabine parece ainda mais apertada do que é e você vai jurar ser impossível ter mais de duas pessoas a bordo, ainda que o Punto conte com quatro portas.
Tanto é assim, que a Fiat brinca em uma de suas propagandas com uma forma de "carregar" mais amigos no T-Jet: uma das funções "antenadas" do sistema Blue&Me -- que abriga comandos por voz para telefonia, som e até navegação (esta última função é opcional) -- permite que o dono do carro se cadastre no site da Fiat e associe perfis de redes sociais, amigos e notícias importantes a que quer ter acesso. Atualizações de Twitter e Facebook não surgem na diminuta tela do computador de bordo, mas são armazenadas num servidor telefônico e serão lidas, como em uma caixa postal telefônica, se você ligar para o número fornecido. Conectividade curiosa e diferente.
Sob o capô, o novo T-Jet mantém a receita do antigo: o motor 1.4 16V a gasolina importado da Europa entrega 152 cavalos de potência máxima com torque de 21,1 kgfm (disponível entre 2.250 rpm e 4.500 rpm). Até mesmo o "buraco" entre a primeira e segunda marchas está lá -- o acerto do câmbio manual de cinco marchas prevê uma primeira mais esticada, enquanto as demais seguem o padrão de relações do Punto aspirado. Ainda assim, a aceleração de 0 a 100 km/h é feito em 8,3 segundos, mais de um 1 segundo mais rápido que o Punto flex mais veloz (1.8 Sporting), segundo dados de fábrica. A velocidade máxima segue sendo de 203 km/h. 

Todos os detalhes do Punto T-Jet

Foto 1 de 27 - Fiat Punto T-Jet é versão com motor turbo a gasolina e conjunto esportivo do hatch compacto premium Murilo Góes/UOL
TESTE DE DNA
"Então, ele está andando igual?" De fato, está um pouco melhor, mesmo com a mecânica semelhante. Isso graças à eletrônica embarcada, que permite ao motorista alterar (um pouco) o mapeamento do trem de força, volante e pedais através de uma chave ao lado da alavanca de câmbio. Marqueteiramente chamada de DNA pela Fiat, esta chave tem três fases: as duas iniciais ("N" de normal, "A" de autonomia) parecem mudar pouco o funcionamento habitual do carro, embora a marcação "A" inclua um indicador de trocha de marchas e uma escala de consumo (econômetro) no painel de instrumentos, de forma a ensinar o motorista a guiar poupando combustível.
Mas é com a "D" (de dinâmico) que as coisas ficam divertidas: as respostas do motor às pisadas no acelerador ficam mais afinadas, o volante se comunica um pouco melhor e o painel passa a indicar um tempo mais tardio para a troca de marchas, além de situar o motorista sobre o estado da turbina que sobrealimenta o motor. É nesse modo que o condutor vai realmente se sentir pilotando um modelo esportivo, que acelera e freia mais que um similar com mecânica convencional. Também é com esta seleção que será possível suavizar o "gap" entre primeira e segunda marchas, tornando tudo mais prazeroso.
Afinal, por mais que os modos N e A façam parte de um comportamento mais esperado pela sociedade contemporânea, segundo o qual os carros devem usar motores sobrealimentados para rodar mais consumido menos, é com o modo D que o T-Jet mostra a faceta esportiva, algo cada vez mais raro, sobretudo, no mercado brasileiro. Uma faceta da qual a Fiat e seu Punto não deveriam se envergonhar, aliás.     
VALE R$ 61 MIL?
O grande problema do Punto T-JET está mesmo no preço -- certo, isso também não é novidade e talvez esteja aí o motivo que levou nosso amigo taxista a achar que o modelo havia morrido. Enquanto o Punto convencional custa algo entre R$ 38.570 (1.4 flex de 88 cv) e R$ 48.570 (1.8 de 132 cv) para concorrer com Volkswagen Polo, Chevrolet Sonic, Citroën C3, Ford New Fiesta e outros compactos da turma premium, o T-Jet custa o mesmo que um hatch médio.
Ele parte de R$ 55.740, mas pode chegar a R$ 61.470 na configuração avaliada (inclui ar digital automático, airbags laterais e de cortina aos duplos frontais existentes no restante da gama, apoios de cabeça ativos, sistema Blue&Me com comandos por voz, além do kit com anti-ofuscador automático para o retrovisor interno e sensor de chuva para os limpadores). Poderia, ainda, encarecer outros R$ 3.860 se tivesse o teto solar Skydome e mais R$ 1.020 pela pintura metálica (azul Maserati ou preto Vesúvio) -- sim, R$ 66.350 completaço.
Seu único rival direto em termos de mecânica é o Audi A1 Sportback Attraction, com suas quatro portas e motor 1.4 com turbo, injeção direta, 122 cavalos e 20,4 kgfm (menos potente e "torcudo"), mas que está em outro patamar de acabamento e preço (por R$ 95 mil, também vende abaixo das expectativas da marca), além de usar o conceito de sobrealimentação apenas para consumir menos, não para andar mais, fazendo até 18 quilômetros com um litro de gasolina boa, enquanto o T-Jet esbarrou nos 11 km/l em nosso teste (nada desprezíveis, aliás).
Mas o que nossa consciência insiste em perguntar é: não seria melhor deixar os cavalos extras e o turbo de lado e abraçar um carro maior e mais confortável, algo mais tradicional? Se você leu o texto até aqui, é porque curte passar um aperto, contanto que possa pisar mais. Mas o mercado em geral tem dito que fazer a melhor relação entre custo e benefício, ou seja, pegar o maior e mais barato (e mais convencional), é a melhor saída.

RECIFE : I 30 / HB20 CROSS E SANTA FÉ SUV 2013


Hyundai antecipa versão cross do HB20 e anuncia i30 flex

André Deliberato
Do UOL, em São Paulo (SP)
A Hyundai apresentou três grandes novidades na abertura à imprensa do Salão do Automóvel de São Paulo, nesta segunda-feira (22), no Anhembi. A primeira é a versão aventureira do HB20, o HB20X, prometida no lançamento do compacto (e tratada desde sempre como "SUV looking", ou seja, com visual, apenas, de jipinho) e que chega ao mercado no começo de 2013 apenas com motor 1.6, mas opções de câmbio manual ou automático.

O hatch ganhou suspensão levemente elevada e elementos estéticos com apelo fora-de-estrada, além de um grade dianteira e para-choque traseiro com desenhos exclusivos para a versão. O preço, diz a Hyundai Brasil, ainda não foi definido -- mas deve ser anunciado em menos de um mês. No ano que vem, em março, será lançado o HB20 sedã.

OS ESTRANGEIROS

  • André Deliberato/UOL
    Hatch médio i30 chega à 2ª geração finalmente com o estilo escultura fluida; motor é 1.6 flex
  • André Deliberato/UOL
    SUV médio-grande Santa Fe ficou mais elegante e traz motorzão Lambda V6 de 3,3 litros
Quando chegou a vez da divisão de importados, representada no Brasil pelo Grupo Caoa, o pilar da apresentação foi a estreia da nova geração do i30, atual vice-líder de mercado entre os hatches médios à venda no Brasil. O modelo ganhou as linhas esguias da escola de estilo "escultura fluida" e deixou de lado o motor 2.0 a gasolina em favor do propulsor Kappa 1.6, bicombustível, de 128 cv e 16,5 kgfm de torque (com etanol), utilizado também no HB20.

UOL Carros publicou um flagrante do novo i30 e matou a charada de sua nova motorização já em março deste ano.

O câmbio no novo i30 é apenas automático de seis marchas. O preço também não foi divulgado; a chegada às revendas deve acontecer entre janeiro e fevereiro de 2013.

A Hyundai também mostrou à imprensa o Santa Fe de nova geração. O SUV médio (que, a princípio, não aposenta o Vera Cruz no Brasil) traz motor V6 de 3,3 litros, 270 cv e 31,8 kgfm de torque. A transmissão, assim como a do i30, é automática de seis velocidades (com calibrações específicas para o modelo, obviamente).

Clientes e fãs do modelo, porém, terão de esperar mais um pouco: também sem preço definido pela Hyundai-Caoa, o SUV deve chegar apenas no meio do ano que vem. Mais precisamente, "meados do primeiro semestre de 2013", segundo a fabricante, otimista.

Por fim, o sedã médio Elantra e o SUV Tucson feito no Brasil foram mostrados em suas versões com motor flexível. Outros modelos da linha atual da marca, como Sonata, Azera, Equus, Veloster e Genesis, também marcam presença no estande. Aliás, questionada sobre a versão turbinada do Veloster, a marca foi pessimista: não há previsão.

quarta-feira, 31 de outubro de 2012

SANTANA RESSURGE UM MITO



Volkswagen revela novo Santana e Brasil pode ser destino

Do UOL, em São Paulo (SP)

  • Divulgação
    Novo Volkswagen Santana adota a nova identidade visual da marca e fica parecido com o médio Jetta
    Novo Volkswagen Santana adota a nova identidade visual da marca e fica parecido com o médio Jetta
Depois de alguns flagras, a Volkswagen revelou nesta terça-feira (30) a nova geração do Santana. O modelo, aposentado no Brasil desde 2006, é vendido na China desde os anos 1980 (ele nunca deixou de ser comercializado por lá) e ganha nova geração no país.
O novo carro é produzido na fábrica da Volks em Xangai, em acordo com a sua joint-venture local, a Shanghai Volkswagen Automotive, atendendo a novas regras de consumo e emissões e também a demandas de mercado. Equipado com a família de motores EA 211 (evolução dos EA 111 vendidos por aqui), a gasolina, o sedã será oferecido nas versões 1,4 litro/90 cv e 1,6 litro/ 110 cv -- exatamente os mesmos motores utilizados no Polo sedã vendido por lá (da mesma geração que o nosso). Segundo a VW, o novo modelo chega a ser até 28% mais econômico que a geração anterior.

Você gostaria de ver o novo Santana no Brasil?

Resultado parcial
Como o nome Santana nunca morreu na China, sua manutenção numa nova geração faz todo sentido. Mas e no Brasil? O certo é que este novo sedã segue a receita de sucesso para mercados emergentes: motor pequeno, espaço interno de sobra e porta-malas grande: são 2,60 m de entre-eixos (o mesmo que o de um Nissan Versa) e 480 litros de bagageiro (10 l a mais que o de um Toyota Corolla, por exemplo).
PREÇO
Na China, diferentes gerações de Santana e Polo convivem. O primeiro Santana ("quadrado"), utilizado por taxistas e frotas do governo, custa 76.800 yuans (cerca de R$ 25 mil, sem impostos e taxas). Os preços do Santana Vista (equivalente ao último modelo vendido no Brasil) variam de 90.800 a 99.800 yuans (de R$ 29.500 a R$ 32.500). E os valores do Polo sedã (o mesmo vendido por aqui) variam entre 85.800 e 112.800 yuans (de R$ 28 mil a R$ 36.800). Vale lembrar que o novo Polo (alinhado à Europa) também é vendido por lá, apenas na configuração hatch.
Por aqui, um carro deste padrão concorreria com Nissan Versa, Chevrolet Cobalt, Fiat Grand Siena, Honda City, Toyota Etios e outros compactos que agradam pelo espaço e conforto -- oscilando na faixa de R$ 35 mil a R$ 45 mil.
  • Eugênio Augusto Brito/UOL
    O Volkswagen Santana "quadrado", de primeira geração, ainda é vendido na China; modelo é utilizado por taxistas e frotas governamentais
Por lá, serão três versões de acabamento (Trendline, Comfortline e Highline), com pacotes de equipamentos recheados, que incluem freios ABS (antitravamento), airbags frontais, laterais e de cabeça, controle de tração, ar-condicionado, rodas de liga leve, sensores de estacionamento, bancos de couro e até teto solar elétrico.
Tamanha importância do modelo, o lançamento mundial aconteceu na matriz da empresa, em Wolfsburg, na Alemanha, e contou com a presença do presidente mundial da marca, Martin Winterkorn. A Volkswagen do Brasil desconversa sobre o assunto. Questionada, a marca não confirma se o sedã será vendido por aqui e diz apenas que "acompanha o mercado e que modelos futuros passam por fases de estudos rigorosas". 
  • Divulgação
    Como a dianteira, interior também segue novo padrão estético da Volkswagen; traseira também lembra a de sedãs maiores da marca, mas lanternas têm desenho diferente e são mais agressivas 
  • Divulgação

GOL 2O13 AGORA COM DESAFIO QUASE IMPOSSÍVEL.


Vídeo: Gol encara trio de rivais no Salão de SP

Conheça em detalhes três modelos que chegam para disputar espaço com o líder alemão: Chevrolet Onix, Hyundai HB20 e Toyota Etios

Autor: da Redação
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O segmento de maior volume de vendas de automóveis do País está passando por uma revolução. E isso pode ser comprovado na 27ª edição do Salão do Automóvel de São Paulo. As fabricantes estão apostando fortemente nos hatches compactos, populares e de preço acessível.

E nesse sentido o que não faltam são lançamentos. Os três principais destaques ficam por conta do trio formado pelo Chevrolet Onix, Hyundai HB20 e Toyota Etios. Todos chegam com o objetivo de desbancar o líder de vendas, Volkswagen Gol.

Confira no vídeo quais são os atributos que os três possuem para tentar ganhar essa briga. Fique por dentro dos preços e versões de todos eles e opine: quem vai ganhar essa disputa?

RECIFE - PRISMA FOI SEPULTADO E PRODUÇÃO ENCERRADA.


GM interrompe fabricação do sedã Prisma

Claudio Luís de Souza
Do UOL, em Bento Gonçalves (RS)Murilo Góes/UOL
A General Motors parou de fabricar o sedã compacto Prisma. Lançado em julho de 2006 com a proposta de ser o "primeiro grande carro" do consumidor jovem (referência ao fato de ser o três-volumes do Celta, modelo de entrada da Chevrolet), o Prisma não resistiu à necessidade imediata de abrir espaço na fábrica de Gravataí (RS) para a fabricação do Onix.
Os Celta de duas e quatro portas seguem sendo feitos na unidade gaúcha da GM.
Como é comum na indústria automotiva, o Prisma desaparece não com uma explosão, mas com um suspiro. Durante a apresentação do Chevrolet Onix à imprensa aqui em Bento Gonçalves (RS), o sedã "desapareceu" do powerpoint que abordava presente e futuro de Gravataí. Nada foi dito oficialmente.
O vice-presidente da GM do Brasil, Marcos Munhoz, confirmou a UOL Carros que o sedã compacto não está sendo produzido. "Mas as vendas continuam", disse, referindo-se aos estoques nas concessionárias. Para evitar a insistência da reportagem, Munhoz prometeu uma "surpresa" para breve.
Não é difícil adivinhar qual é: trata-se do Onix sedã, que deve ser lançado no começo de 2013, talvez antecipando-se ao Hyundai HB20 três-volumes. Não é impossível que a GM dê uma de Volkswagen (Voyage, Santana, Fusca...) e mantenha o nome Prisma nesse novo carro. Mas, assim como o Onix, nada tem a ver com o Celta, um sedã é uma coisa, o outro é outra -- a começar da plataforma, a mesma do Cobalt.
  • Divulgação
    O Prisma  foi lançado em 2006 (1.4, foto), ganhou opção 1.0 em 2008 e passou por facelift em 2011
A julgar pela faixa de preços do Onix, que começa em R$ 29.990, o novo sedã poderia partir de cerca de R$ 31.490 (R$ 1.500 a mais). Hoje o Prisma começa emR$ 29.280 e vai a R$ 34.380.
No processo de enxugamento da gama Chevrolet, o número de sedãs ficaria inalterado: Classic, Onix/Prisma, Cobalt, Sonic, Cruze, Malibu e Omega. Sumiram Corsa e Astra, surgiram Cobalt e Sonic.
O Prisma foi lançado incialmente com motor 1.4. Em 2008 chegou a opção de 1 litro. Sofreu um facelift em 2011, ganhando o visual que mantém até hoje. Em 2008, já um produto maduro e com dois motores disponíveis, emplacou robustas 62.462 unidades. Este ano, até o final de setembro, foram 31.984, sempre segundo a Fenabrave (associação das concessionárias).
Viagem a convite da GM do Brasil