Versão Way Xingu chega a partir de R$ 27.800 no Mille
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A Fiat começa a vender a série limitada Xingu inspirada no filme homônimo, também nos seus modelos de entrada do segmento com apelo aventureiro: Mille Way, Novo Uno Way 1.0 eNovo Uno Way 1.4. A novidade conta com uma lista mais completa de equipamentos de série, além de além de adesivos de identificação nas laterais e na tampa traseira dos carros – uma homenagem ao filme que conta a saga dos indigenistas Villas Boas e a história da criação do Parque Nacional Xingu.
O Uno Way da série especial conta com direção hidráulica, faróis de neblina, pré-disposição para rádio, ar-condicionado, para-brisas degradê, travas elétricas, vidros elétricos dianteiros com one-touch para motorista, além de computador de bordo e banco do motorista com regulagem de altura.
Já o Fiat Mille Way Xingu traz a mais em sua lista de série direção hidráulica, desembaçador do vidro traseiro, limpador e lavador do vidro traseiro, retrovisores externos com comando interno mecânico, vidros elétricos dianteiros, travas elétricas, pré-disposição para rádio, bancos revestidos parcialmente em veludo e apoios de cabeça no banco traseiro. Seguem os preços das Séries Especiais Xingu
Versão LXS do sedã continua equipada com motor 1.8 atual
A Honda divulga tabela de preços do Civic 2014, modelo apresentado no Salão do Automóvel, em outubro último e que estará nas concessionárias da marca a partir do mês que vem. O sedã passa a ter três versões. as novas LXR e EXR, com motor 2.0, e a LXS, versão de entrada que mantém o motor 1.8. Os modelos com motor 2.0 têm até 155 cv e agora dispensam o famoso tanquinho de gasolina do sistema de partida a frio.
E o básico LXS ganha de Bluetooth, que permite ao motorista atender chamadas sem a necessidade de manuseio do celular, chave tipo canivete, câmbio de 6 velocidades na opção de transmissão manual, além de revestimento da parte interna da tampa do porta-malas. A versão LXS 1.8 MT tem preço sugerido de R$ 66.690. Em seguida vem a LXS 1.8 AT, por R$ 69.900. Com câmbio manual, a LXR 2.0 custa a partir de R$ 74.290 e R$ 83.890 e com caixa automática.
A chinesa JAC Motors já vende em suas concessionárias (sim, as mesmas que comercializam seus automóveis desde março de 2011) o caminhão leve T140, que marca a estreia da empresa nesse segmento no país – na China, seu país de origem, a empresa já tem tradição em veículos comerciais desde os anos 1960.
O maior diferencial do modelo em relação à concorrência é o desempenho no carregado tráfego urbano. O preço sugerido é de R$ 69.900. Para impulsioná-lo, a JAC instalou motor Cummins 2.8 de 140 cv de potência e torque (força) máximo de 28,6 kgfm atingidos a 1.600 rpm.
O chinês T140, da JAC, que aposta na potência do motor Cummins "Nosso maior diferencial é o motor. Quem utiliza um caminhão como esse com carga total sabe o esforço que o motorista precisa realizar para imprimir um desempenho satisfatório quando dispõe de pouca potência", afirma Sergio Habib, presidente da JAC Motors Brasil. O novo modelo, que já está nas concessionárias, se enquadra na categoria dos VUCs (veículos leves de carga).
O caminhão sai de fábrica com tecnologia EGR e se enquadra ao Proconve L5. A capacidade de carga útil é de 1.570 kg de carga útil, com PBT (peso bruto total) de 3.490 kg. Outra aposta da JAC é a versatilidade na adoção de implementos. Com entre-eixos de 2,45 metros, o T140 permite várias aplicações, com destaque para as carrocerias de metal, madeira ou baú.
Outra vantagem, de acordo a marca, será o baixo custo de manutenção, uma vez que fará revisões na própria rede autorizada JAC Motors. O modelo chega com três anos de garantia (os automóveis de passeio são famosos por oferecer o dobro desse prazo), sem limite de quilometragem.
17/12/2012 17h00 - atualizado às 17h17 em 17/12/2012
A General Motors anunciou hoje a chegada da versão Combo para a Chevrolet Montana, com preços a partir de R$ 40.474. Voltada para frotistas, a picape ganhou uma cabine em fibra de vidro que cobre sua caçamba e cria uma área de armazenamento de 3,3 metros cúbicos. Segundo a marca, é o maior espaço da categoria. A capacidade de carga é de 758 quilos.
A versão de acabamento é uma só, a LS, mas são três configurações diferentes. Na R6W a picape conta com protetor de caçamba, banco do motorista com ajuste de altura, aquecedor com display digital, roda de aço 14” e pneus 175/70 R14 com calotas integrais, brake light, parachoques na cor do veículo, alerta sonoro de acionamento dos faróis e sistema de luzes “follow me home”. Esta opção é oferecida por R$ 40.474.
Já a opção R6X traz também direção hidráulica, coluna de direção com regulagem de altura, computador de bordo com 6 funções - consumo médio (km/l), consumo total (km/l), velocidade média (km/h), autonomia (km), temperatura externa (oC) e hora (relógio), barra de proteção do vidro traseiro, antena externa, além de rodas de aço 15” com pneus 185/60 R15. O preço sugerido é de R$ 43.006.
Por último, a opção R6V soma ao pacote ar condicionado com display digital, banco do passageiro rebatível, rádio AM/FM estéreo com MP3/WMA player, Bluetooth, reconhecimento de voz e discagem automática do celular, leitor USB e entrada auxiliar frontal, vidros elétricos com sistema tipo “um toque” para descida e subida, dispositivo anti-esmagamento e sistema de alívio de pressão interna, travas elétricas com “Keyless Entry System” e alarme anti-furto. O valor para este pacote é de R$ 47.115.
O motor é o mesmo da Montana regular, o 1.4 Econo.Flex de 102 cv de potência a 6.00 rpm e 13,5 kgfm de torque a 3.200, com câmbio manual de cinco marchas.
A Chevrolet Montana Combo já está à venda em aproximadamente 600 concessionárias da marca pelo Brasil, e podem ser encomendadas pelo sistema de vendas diretas, com possibilidade de condições especiais de faturamento para as empresas interessadas.
19/12/2012 09h40 - atualizado às 13h24 em 19/12/2012
O balanço de vendas da primeira quinzena de dezembro mostra a consolidação do bom início de vida dos novos populares. Entre os lançamentos, o Onix teve 6.031 unidades, e ficou com a sexta posição. Ainda segundo os dados de emplacamentos divulgados pela Fenabrave (federação das concessionárias), o HB20 ficou com a oitava posição, com 5.660 veículos licenciados, e já aparece bem perto do Chevrolet Celta (5.883 unidades).
Outro carro que confirmou a expectativa inicial foi o Toyota Etios. O modelo não largou bem, em novembro, e continua patinando, ao menos na primeira metade de dezembro. Ele foi apenas o 34º colocado da quinzena, com 837 unidades, empatado com o VW Polo Sedã. O Etios sedã ficou com a 51ª colocação, e 491 unidades.
No geral, a venda de automóveis nos primeiros quinze dias do mês cresceram 22,2% em relação ao mesmo período de novembro. No acumulado do ano, os emplacamentos desses veículos atingiram 3,472 milhões de unidades, alta de 6,72% sobre o total de 3,253 milhões de unidades registradas até 15 de dezembro de 2011.
Veja a lista dos 10 mais vendidos na primeira quinzena de dezembro
1º - Volkswagen Gol – 15.170 2º - Fiat Palio – 9.944 3º - Fiat Uno – 9.712 4º - Volkswagen Fox/CrossFox – 7.231 5º - Fiat Siena – 6.572 6º - Chevrolet Onix – 6.031 7º - Chevrolet Celta – 5.883 8º - Hyundai HB20 – 5.660 9º - Fiat Strada – 5.407 10º - Chevrolet Classic – 5.258
Com dimensões compactas, modelo custa R$ 30.990 e faz de 0 a 100 km/h em 9,8 segundos
27/11/2012 - Thiago Moreno, de Camaçari (BA) / Fonte: iCarros
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JAC J2
Até o momento, o J3 era o modelo de entrada da JAC Motors, pelo preço de R$ 36.990. Esta configuração muda a partir deste mês com a chegada do J2, oferecido por R$ 30.990. O carro tem dimensões compactas - 3,5 m de comprimento, 1,6 m de largura, 1,5 m de altura e 2,4 m de entre-eixos -, o que faz das suas proporções próximas às de um microcarro.
A lista de equipamentos de série é farta: direção elétrica, ar-condicionado, vidro elétrico nas quatro portas, freios ABS, airbag duplo frontal, rádio com conectividade USB, ajuste elétrico dos espelhos, entre outros. Além do pacote de itens de fábrica, a marca apostou no motor 1.4 do J3 para equipar o J2, mas sua cilindrada real é de 1.332 cc, o que o configura como 1.3 na realidade.O propulsor a gasolina, emprestado do modelo maior, gera 108 cv de potência, o que faz com que o pequeno carro acelere de 0 a 100 km/h em 9,8 segundos e atinja máxima de 187 km/h, o que é possível graças ao câmbio manual de cinco velocidades, com as duas primeiras marchas curtas e as demais alongadas. Com isso, a JAC pretende comercializar cerca de 800 unidades por mês do J2.
Segundo a JAC, cerca de 360 modificações foram realizadas no carro chinês para rodar no mercado brasileiro, como por exemplo, o painel modificado, assim como a calibragem da direção elétrica e o isolamento acústico. A frente do J2 também é exclusiva do Brasil, uma vez que o motor 1.4 exigiu uma maior área de captação de de ar para a refrigeração.
Motor grande, carro pequeno: combinação divertida
Com uma frente que parece estar sorrindo, o pequeno J2 cativa pelo desenho. Mesmo as grandes lanternas traseiras caíram bem ao carro. O modelo teria tudo para se dar bem em ambiente urbano: a direção é leve e a pequena distância entre-eixos facilita manobras. Olhando-o por fora, não se tem a impressão de que o J2 faça mais que isso. Virando a chave, no entanto, o jogo muda.
O modelo é arisco nas acelerações, o que é auxiliado pelo torque de 13,8 kgfm e pelo peso de 915 kg. O bloco 1.4 ronca forte quando o acelerador é exigido e, com pouca massa para levar, o J2 muda de direção rapidamente. É uma receita simples de diversão, algo próximo ao que o Ford Ka Sport 1.6 faz. A 120 km/h, o JAC marca pouco mais de 3.000 rpm, o que demostra que o carro tem fôlego para mais. O sistema de suspensão, também recalibrado para o Brasil, conta com braçoes independentes na traseira e conjuntos tipo McPherson na dianteira, o que faz com que o modelo faça curvas sem rolar muito. O J2 sofre apenas em superfícies irregulares, onde a pequena distância entre-eixos faz com o carro pule muito. O volante, por sua vez, sente falta de um aro com pegada mais firme.
O interior oferece espaço para os ocupantes à frente, mas é justo para dois adultos atrás, apesar de ser homologado para levar três passageiros no banco traseiro. O acabamento interno é bom, com bancos confortáveis. Na cabine, alguns detalhes poderiam ser repensados: a trava das portas não tem acionamento central, a falta de tampa no porta-luvas, as saídas de ar laterais provocam ruído e não fecham bem o fluxo de ar. Além disso, o limpador do para-brisas é de braço único, além de não haver a peça no vidro traseiro nem como opcional. O porta-malas leva apenas 121 litros e ainda tem o acesso dificultado pelo formato das lanternas. O que sobra ao J2 é um público que procura visual diferenciado e um pouco de diversão ao volante sem grandes compromissos com o valor do carro.
Novidades também na linha J3 - A partir de 2013 a linha J3 também receberá mudanças. Em janeiro será apresentado o J3 Sport, versão equipada com o motor 1.5 do J5, só que com tecnologia flex desenvolvendo 127 cv com etanol e 125 cv com gasolina. No final de 2013 será apresentado um face-lift tanto para a versão hatch quanto para o sedã Turin.
Esquecido nos últimos tempos no Brasil, atualmente o segmento de hatches médios está se renovando. Mas para a revolução ser completa, falta a estreia de modelos de peso, que inclusive estão prometidos para chegar às lojas no próximo ano. Para quem pretende adquirir um veículo desse time, vale a pena conferir quem são os principais protagonistas e também analisar o que vem por aí.
Novo Hyundai i30
A nova geração do i30 promete esquentar ainda mais a disputa do segmento quando chegar às lojas, a partir de janeiro e fevereiro de 2013. Exibido no País pela primeira vez na 27ª edição do Salão do Automóvel de São Paulo (entre outubro e novembro), o hatch coreano foi um dos modelos mais disputados entre os visitantes, que o cercavam para conferir de perto seu visual renovado, novo interior e não paravam de disparar flashes.
Exibindo o atual estilo de design da Hyundai (escultura fluida), a nova geração do modelo deixará de utilizar o motor 2.0 a gasolina de 145 cv e trará sob o capô o bloco 1.6 bicombustível de 128 cavalos de potência, abastecido com etanol. O conjunto será ligado a uma transmissão automática de seis marchas.
A fabricante coreana continua fazendo mistério com relação aos preços da nova geração. Só para constar, o i30 atual, vice-líder do segmento tem preço inicial de cerca de R$ 51 mil.
Novo Ford Focus
O Novo Ford Focus hatch está prestes a estrear no Brasil. A informação foi confirmada ao Carsale pela própria fabricante, durante o Salão do Automóvel de São Paulo. A data da estreia é 2013, quando chega também a configuração na carroceria sedã. O visual dos modelos será o mesmo dos veículos à venda nos Estados Unidos.
Outra informação confirmada pela fabricante é que o Focus continuará sendo importado ao Brasil. Preços não foram revelados. O Focus atual vendido por aqui custa a partir de R$ 52.190. Para se ter uma ideia, no mercado norte-americano o hatch parte de US$ 16.200, o que em uma conversão simples e sem taxas equivale a cerca de R$ 33 mil.
No Brasil, o Focus hatch conta com os motores 1.6 Sigma de 116 cv (etanol) ou 2.0 Duratec de 148 cv (etanol), enquanto que a nova geração traz sob o capô os blocos 2.0 Ti-VCT de 161 cv e o 2.0 EcoBoost de 255 cv.
Peugeot 308
Substituto do já cansado 307, o 308 estreou em fevereiro deste ano. Produzido na planta de Palomar, na Argentina, o hatch conta com design mais moderno e musculoso, comparado com seu antecessor. A gama é composta por duas versões equipadas com o bloco 1.6 de 122 cavalos de potência, que partem de R$ 50.200 e outras três que utilizam o motor 2.0 de 151 cv e começam em R$ 59.500.
A mais "apimentada" da linha foi lançada este mês: é a Feline 1.6 THP , que traz sob o capô o bloco turbo já utilizado nos modelos 3008, 408, RCZ, 508 e 308 CC, capaz de entregar 165 cv. O conjunto está ligado a uma transmissão automática sequencial de seis velocidades.
Chevrolet Cruze
O Cruze faz parte da enxurrada de lançamentos da Chevrolet durante este ano. Ele chegou em março em duas versões, a LT e LTZ, ambas equipadas com o já conhecido motor 1.8 Ecotec6, apto a entregar 140 cavalos, com gasolina e 144 cv, utilizado etanol, ambos aos 6.300 rpm As opções de transmissão são manual ou automática de seis velocidades.
Recheado de equipamentos de série desde a versão de entrada, o hatch parte de R$ 60.450 e pode chegar até 74.934, na versão LTZ equipada com o câmbio automático.
Fiat Bravo
O veterano da lista chegou por aqui em novembro de 2010, com a missão de aposentar o fracassado Stilo. De lá para cá a linha Bravo cresceu e hoje conta com seis versões. Cinco delas trazem sob o capô o bloco 1.8 16V E.torQ de 132 cv com etanol e podem ser ligadas a uma transmissão manual de cinco velocidades ou automatizada.
Para quem prefere um pouco mais de esportividade, a sexta configuração é a indicada: a T-Jet, que utiliza o motor 1.4 16V turbo de 152, vem com o sistema Overbooster, capaz de aumentar a pressão do turbo quando ativado. A linha Bravo começa em R$ 53.140 e chega aos R$ 66.140, preço da T-Jet.
Volkswagen Novo Golf VII
Ainda não há motivos para se comemorar, pois a Volkswagen não confirmou a chegada da sétima geração do Golf ao País, -- por aqui ainda convivemos com a quarta geração que passou por um facelift e foi apelidada de 4,5.
Maior em comprimento, largura e entre-eixos, o novo Golf também conta com um porta-malas mais espaçoso. Segundo a VW, o novato está mais seguro, confortável, leve e econômico em relação ao antecessor. Em termos de peso, ele é 100 quilos mais leve que o modelo de sexta geração. Na Europa, a versão de entrada sai por 16.975 euros (cerca de R$ 34,6 mil, em uma conversão simples). Para constar, no Brasil a variante mais em conta 1.6 começa em R$ 49.930 e o topo de linha 2.0 Black mercados parte de R$ 62.860.
Fato é que o consumidor brasileiro está vendo a estreia do novo modelo em diversos mercados e aguarda (há tempos) a substituição do desfasado Golf brasileiro. Tamanha é a importância do Golf no mundo que, desde o lançamento do primeiro modelo em 1974, o hatch acumulou ao longo de seus 38 anos mais de 29 milhões de unidades vendidas ao redor do mundo. E, continua a pergunta: vem ou não vem?