terça-feira, 21 de julho de 2015

Chevy (1983 - 1995) - RECORDANDO .


A Chevy 500 SL no início de carreira. A grade frontal era a mesma do Chevette de que deriva e da perua Marajó, mas as rodas tinham desenho diferente das que equipavam seus companheiros de linha. A tração traseira era a principal característica da pequena picape da General Motors
Uma Chevy 500 DL de 1993, na cor Azul Berlim, quando a picape completou uma década de vida. Era equipada com catalisador desde o ano anterior, quando o Opala, que também recebeu o mencionado equipamento obrigatório, saiu de linha.
Também de 1993 é a série especial Camping, que tinha cobertura da caçamba, rodas e pára-choques na cor do carro, mas não o vidro traseiro basculante e a grade de proteção deste.


Um exemplar de 1994, que se diferenciava externamente pelo amplo logotipo adesivo Chevrolet, pela faixa lateral estreita e pela capota marítima. Por dentro o tecido dos bancos e o volante eram os mesmos do Chevette L oferecido no ano anterior.




Lançada no final de 1983 como modelo 1984, a Chevy vinha para representar a General Motors no segmento das picapes derivadas de automóveis, usando como base o Chevette, carro mais vendido no Brasil no mesmo ano. Era chamada Chevy 500 em referência a sua capacidade de carga de meia tonelada. Em 1982, a Ford e a Volkswagen já estavam neste segmento respectivamente com a Pampa, derivada do Corcel ll e a Saveiro, derivada do Gol e ainda equipada com motor refrigerado a ar, e a Fiat era representada pela Fiorino, posteriormente rebatizada City e que sucedia a 147 Pick-up. A Chevy em seu início de vida tinha a mesma grade frontal de seus companheiros de linha, os Chevette Hatch e Sedã de 2 e 4 portas e a Marajó, mas as rodas tinham desenho diferente destes, e a principal característica da pequena picape da General Motors era a tração traseira, que permitia um excelente esterçamento e melhor aderência em estradas de areia, terra e lama, ao contrário das concorrentes, que tinham tração dianteira. O logotipo "Chevrolet" na traseira, situado a direita da maçaneta de abertura da caçamba, era maior do que o usado no carro e na perua. Esta lhe cedeu as lanternas traseiras, a exemplo do que ocorreu também na

Saveiro, que usava as mesmas da Parati, na City e na Fiorino, cujas lanternas traseiras eram, respectivamente, as mesmas de Panorama e Elba. As primeiras unidades não tinham encosto de cabeça, que logo foi introduzido para atender as reivindicações dos usuários, e a caçamba era revestida com ripas de madeira. Este item vinha de série e equipou a Chevy durante toda sua vida. Para 1985, chegava a opção de câmbio automático de 3 velocidades,que não teve êxito,pois esse tipo de câmbio era execrado pelos consumidores,que o consideravam frágil e de manutenção cara. O câmbio manual de 5 marchas se tornava padrão, desaparecendo o de 4. Na linha 1986, chegava a oferta de ar-condicionado, mas o sistema era só frio, e não frio/quente, como em outros carros, e não era de painel, como no Monza e no já veterano Opala. Para o ano seguinte,mudaram apenas os acabamentos interno e externo,e chegava a versão de topo SE, transformando a SL na de entrada. Mudavam grade e spoiler dianteiros,carcaça dos retrovisores externos(mudanças inspiradas no Monza),maçanetas externas pretas em vez de cromadas, e por dentro travas junto as maçanetas e bancos com encosto de cabeça separado e novo revestimento. A nova versão tinha painel diferenciado, com relógio de horas digital e luzes para controle de consumo, mas o borrachão lateral era mais estreito que o usado nos Chevette e nas Marajó e a grade recebeu um desenho agressivo enquanto estes permaneceram com o desenho suave. A SL recebeu um borrachão lateral estreito e o logotipo do carro passou a ser somente "CHEVY 500". Em 1988, chegava o motor 1.6 S,com carburador de corpo duplo em vez do de corpo simples usado até o ano anterior, pistões e bielas mais leves. Era mais potente (81 cv a combustível vegetal, 73 a gasolina) e oferecia desempenho superior ao das versões com motor 1.6 antigo, além de menor consumo. A versão de topo era renomeada SL/E, padronização com o Monza. No ano de 1989,nenhuma mudança significativa. Em 1990, não houve maiores mudanças e em meados do ano a oferta da transmissão automática deixou de existir. Para 1991, as versões SL (de entrada) e SL/E (de topo) deixam de existir e surge a versão DL, uma unificação das versões do ano anterior. Na linha 1992, a Chevy recebeu encostos de cabeça vazados e catalisador para se enquadrar nas normas de emissões poluentes. Este foi introduzido também na linha Opala/Caravan, que saiu de linha em abril do mesmo ano. Para 1993, a picape completou 10 anos de vida e recebeu a série especial Camping, que vinha na cor Branco Nepal e trazia logotipos adesivos, rodas e pára-choques na cor do carro, acabamento interno de padronagem diferenciada e cobertura da caçamba, mas o vidro traseiro não era deslizante e não tinha a grade de proteção. Em 1994, a picape sobrevive a descontinuação do Chevette e o borrachão com a plaqueta "CHEVY 500 DL" desaparecia. Em seu lugar, veio o friso estreito usado no ano anterior pelo Chevette L e na mesma época pelo Monza GL, e voltou o logotipo "CHEVY 500" usado nas SL de 1987 a 1990. O emblema "CHEVROLET" passou a ser grande e tomando toda a largura da tampa da caçamba, como na Camping oferecida em 1993, mas o emblema 1.6/S desapareceu. O tecido dos bancos passou a ser o mesmo da versão de despedida do carro de quem é derivada e o volante, o das versões Junior e L do sedã. Como opcional, surgiu a cobertura da caçamba, oferecida anteriormente em sua única série especial. A Chevy teve a linha 1995 apresentada oficialmente pela General Motors, mas com sinais de que estava para ser aposentada, uma vez que a Pick-up Corsa já esquentava nos fornos. Em abril do mesmo ano, a picape derivada do Chevette deu adeus ao mercado, vendendo 301 unidades em quatro meses e abrindo caminho para sua sucessora que viria em junho seguinte.

Flagra: novo Honda Civic 2016 é clicado em posto de gasolina

Flagra Honda Civic 2016
Depois do vazamento de imagens de patente e até flagra do interior, o Civic 2016 foi pego mais uma vez. Com lançamento previsto para o fim deste 2015 nos Estados Unidos (por aqui deve chegar em meados de 2016, no máximo no Salão do Automóvel), um modelo de testes da nova geração foi flagrada com camuflagem em um posto de gasolina no Texas, EUA.
Maior e mais musculoso - diferente da geração atual, apenas uma evolução sobre o oitava (New Civic) - o novo Civic 2016 tem como destaque a traseira bastante ousada com lanternas que avançam sobre a tampa.
Flagras anteriores também revelaram que o novo Civic vai abandonar o elogiado painel de "dois andares", em favor de um modelo mais convencional. O console central terá como opcional o sistema de entretenimento Honda Link com bom espaço para armazenamento de dados.
Flagra Honda Civic 2016© Fornecido por Carplace Flagra Honda Civic 2016
Sobre os motores, a principal novidade será o novo 1.5 VTEC Turbo, que será flex por aqui e no monovolume Jade tem 150 cv de potência e 20,7 kgfm de torque entre 1.600 e 5.000 rpm. Todavia, o propulsor pode render até 200 cv e 26,5 kgfm. Como já dissemos, o câmbio também muda e deixa de ser o automático de cinco marchas, no lugar entra o CVT com sete "marchas virtuais".
Fonte: CivicX
Flagra Honda Civic 2016© Reprodução Flagra Honda Civic 2016FONTE:CarplaceFlagra Honda Civic 2016

segunda-feira, 13 de julho de 2015

Imbatível: Corolla vende mais do que Civic, Sentra e Jetta juntos em junho.

Toyota Corolla 2016
A vantagem do Corolla sobre o segundo colocado entre os sedãs médios caiu em junho, mas não houve nenhum motivo de alerta para a Toyota: com 5.811 unidades vendidas, o modelo não só cresceu mais de 16% em relação a 2014 como emplacou mais do que a soma dos três adversários mais próximos.
Avaliação Honda Civic EXR 2016© Fornecido por Carplace Avaliação Honda Civic EXR 2016
Em seu melhor resultado em 2015, o Honda Civic conquistou a preferência de 3.722 consumidores e encurtou para pouco mais de 2 mil unidades uma desvantagem superior a 3 mil dois meses antes.
Nissan Sentra ganha série especial, mais segurança e tecnologi© Fornecido por Carplace Nissan Sentra ganha série especial, mais segurança e tecnologi
Garantindo um pódio 100% japonês pelo terceiro mês consecutivo, o Nissan Sentra (1.070) viu a aproximação do VW Jetta (931), que avançou quase 27% no período e garantiu a quarta colocação pelo segundo mês consecutivo.
VW Jetta TSI© Fornecido por Carplace VW Jetta TSI
Ainda sem voltar aos bons tempos em que sua presença no pódio era praticamente certa, o Chevrolet Cruze Sedan (829) perdeu quase 50% de suas vendas em um ano e viu cair para menos de 200 unidades a vantagem sobre o Renault Fluence (656), que avançou 13,1% e registrou seu melhor resultado em 2015.
teste-fluence-privilege-cruze-ltz-2015-30© Fornecido por Carplace teste-fluence-privilege-cruze-ltz-2015-30
Separados por menos de 100 unidades, Ford Focus Sedan (511), Mitsubishi Lancer (435) e Citroën C4 Lounge (429) fizeram uma disputa acirrada pela sétima posição, em que o modelo da marca japonesa foi o único a subir em relação ao desempenho de 2014 (+20,5%).
Mitsubishi Lancer HLE 2016© Fornecido por Carplace Mitsubishi Lancer HLE 2016
Fonte: Fenabrave