terça-feira, 26 de março de 2019

GM CHEVROLET AUMENTA SEUS PREÇOS


aumentou em até R$ 3.700

Com exceção do Cruze Sedan LTZ, que tiveram redução no preço, outros modelos como a S10 têm aumentos que chegam até R$ 3.700
  • Giovana Oréfice (com Julio Cabral)
Atualizado em 


Globo+

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Onix LT 2019 (Foto: Divulgação)

Chevrolet anunciou os preços vigentes em março de 2019 para todos os modelos e revelou aumentos que vão desde discretos R$ 200 até R$ 3.700, caso da S10. Mesmo que maior parte dos modelos tenham ficada mais caros, o Cobalt LTZ 1.8 Automático, Cruze Sport LT e LTZ e todas as versões do Tracker saíram ilesos e continuam custando o mesmo valor. 
O carro mais vendido do Brasilsofreu com os reajustes: todas as versões do Onix tiveram aumentos. Entre elas, o Onix Joy se destaca com uma variação de R$1.300 em seu preço de base, e contrasta com variações mais baixas de R$ 200 e R$ 500, como foi o caso do LT 1.0 e do Effect.
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Chevrolet S10 também ficou mais cara, especialmente na LTZ 4X4 flex (Foto: divulgação)

Para aqueles que desejam adquirir uma S10, é bom estar preparado. A versão LTZ 4X4 Flex de cabine dupla subiu R$ 3.700. Agora, a picape é encontrada a R$ 137.990, contra R$ 134.290 divulgado em tabela anterior. Além dela, a versão High Country também teve um acréscimo notável de R$ 2.900 em seu valor: passa a custar R$ 191.990.
Apesar do Cruze Sedan LTZ ter tido uma redução de R$ 1.500sobre o valor de fevereiro, o Sedan LT de entrada encareceu R$ 1 mil, passando a custar R$ 97.790.

Chevrolet Cruze também sofreu aumentos na versão básica (Foto: Divulgação)

Outro modelo que sofreu alterações foi a Spin. A versão LT 1.8 manual registrou o maior aumento e subiu R$ 1.700, agora, passa a valer R$ 71.690. Mas a top Activ7 também foi inflacionada em R$ 88.190 (R$ 1.300 de diferença) e a sua versão LTZ automática cresceu menos, R$ 900.

domingo, 17 de março de 2019

Jeep fechou quinzena de março na frente da Honda

Jeep fechou quinzena de março na frente da Honda
Com apenas dois modelos que realmente vendem em grande volume, a Jeep está ganhando terreno no mercado brasileiro. Já tendo deixado a Nissan para trás, mesmo com a japonesa tendo produtos mais baratos e até uma picape média, a marca americana agora passa a Honda nas vendas parciais de março, de acordo com o site Auto Informe.

Foram 4.328 unidades vendidas nos 15 primeiros dias do mês, a Jeep alcançou participação de 5,5% no mercado nacional. Em contrapartida, a Honda vendeu exatos 4.200 veículos, o que lhe rendeu 5,4% de market share. O Renegade, após atualização, está impulsionando as vendas da Jeep, tendo ficado em quinto nessa quinzena que passou.
O Compass, por sua vez, também não ficou muito atrás e fechou em oitavo, superando o Kicks, da Nissan. Ele não ganhou atualização ainda e, assim como o Renegade mantém o fraco E.torQ, ele preserva o indesejado Tigershark. Espera-se que ganhe mais força em vendas com o Firefly 1.3 Turbo, que irá igualmente para o irmão menor.
Jeep fechou quinzena de março na frente da Honda

Se continuar nesse ritmo, a Jeep deve saltar ainda mais com a chegada de uma variante de sete lugares do Compass, que deve bater de frente com Tiguan e Equinox.
Na Honda, o HR-V, que já foi líder do segmento de SUVs e que teoricamente deveria estar vendendo bem, ficou apenas em 14º lugar na quinzena. O modelo continua sendo um forte player no mercado de utilitários esportivos, mas falta ousadia para reverter a situação.
O crossover da Honda foi atualizado na mesma época que o Renegade, mas, mesmo assim, não está atraindo a atenção dos consumidores, que estão preferindo mais o pequeno da Jeep. É esperada, para os próximos meses, a chegada do motor 1.5 Turbo de 174 cavalos na versão Touring, como forma de reavivar o modelo diante da dura concorrência.
Jeep fechou quinzena de março na frente da Honda
Além disso, a Honda – que está de mudança de produção para Itirapina – não consegue elevar mais o desempenho de seus outros modelos. O Fit se mantém aguardando uma nova geração, que se espera ter finalmente o motor 1.0 Turbo de 127 cavalos, já usado em outros carros no Japão.
O mesmo serve para o City, criticado por não ter controles de tração e nem estabilidade na atualização, mantendo o estilo comportado de sempre. Ou seja, não consegue atrair mais luz para si. O WR-V surgiu promissor, mas também não consegue avançar mais por causa de seu preço e ausência de itens (vide City).
O Civic é o único que está devidamente antenado com outros mercados, porém, sua ousadia (que falta nos demais) não combina tanto com o segmento por aqui, onde o Corolla domina sem ameaça. Além disso, o Cruze anda se aproximando neste começo de 2019 e já aponta no “LaneWatch” do japonês…
[Fonte: Auto Informe]